7 Erros Comuns ao Solicitar Auxílio-Doença no INSS: Evite-os!

Descubra os 7 erros mais comuns que as pessoas cometem ao solicitar o auxílio-doença no INSS e aprenda como evitá-los. Este guia completo vai ajudá-lo a aumentar suas chances de sucesso e a evitar frustrações desnecessárias.

1. Falta de Documentação Completa

Um dos maiores erros ao solicitar o auxílio-doença é não apresentar toda a documentação necessária. O INSS exige uma série de documentos, incluindo laudos médicos, atestados e exames que comprovem a incapacidade.

Muitas pessoas subestimam a importância de organizar esses papéis de forma clara e detalhada. Não basta ter um laudo médico; ele precisa estar atualizado e devidamente assinado por um profissional capacitado.

Evite esse erro criando uma checklist com os documentos exigidos. Lembre-se: quanto mais claras forem as evidências de sua incapacidade, maiores serão suas chances de aprovação.

2. Não Conhecer os Critérios do INSS

Solicitar o auxílio-doença sem entender os critérios utilizados pelo INSS para avaliação é como jogar na loteria. Você precisa saber exatamente o que é exigido para não ser pego de surpresa.

O INSS avalia a incapacidade para o trabalho, a carência de contribuições e o vínculo empregatício. Qualquer inconsistência nessas áreas pode levar à negativa do benefício.

Pesquise, informe-se e, se necessário, busque ajuda profissional para entender os requisitos e preparar sua solicitação da maneira correta.

3. Acreditar que a Avaliação Médica é Garantia de Sucesso

Muitas pessoas acreditam que, ao passar por uma avaliação médica, o benefício será automaticamente concedido. Este é um equívoco comum.

O médico perito do INSS analisa não apenas sua condição de saúde, mas também sua capacidade de exercer atividades compatíveis com sua formação e experiência.

Prepare-se para essa avaliação com todos os documentos e detalhes necessários. Esteja pronto para esclarecer qualquer dúvida e defender seu caso de forma clara.

4. Subestimar a Importância da Comunicação com o INSS

Outro erro recorrente é não acompanhar o processo de perto. A falta de comunicação eficaz com o INSS pode levar ao indeferimento por motivos simples, como a ausência de um documento ou a necessidade de esclarecimentos.

Use os canais oficiais para acompanhar o andamento de sua solicitação. Acompanhe prazos, compareça às perícias e esteja disponível para fornecer informações adicionais.

Ao demonstrar interesse e organização, você transmite uma imagem de seriedade e aumenta as chances de sucesso.

5. Não Buscar Ajuda Especializada

Tentar resolver tudo sozinho pode ser um grande erro, especialmente se você não estiver familiarizado com os procedimentos do INSS.

Um advogado especializado em direito previdenciário pode ser essencial para orientá-lo, principalmente se sua solicitação for negada e você precisar recorrer.

Considere o custo como um investimento. Com o auxílio de um especialista, suas chances de sucesso aumentam significativamente.

6. Ignorar o Histórico de Contribuições

O histórico de contribuições é crucial para a análise do INSS. Muitas pessoas ignoram essa etapa e acabam tendo o benefício negado por não preencherem os requisitos mínimos.

Certifique-se de que todas as contribuições foram feitas corretamente e que você possui a carência exigida para o benefício.

Se identificar irregularidades, procure corrigir antes de solicitar o auxílio. Isso evitará problemas futuros e aumentará suas chances de aprovação.

7. Desistir Após a Primeira Negativa

Receber uma negativa pode ser frustrante, mas desistir é o maior erro que você pode cometer. Muitas vezes, ajustes simples na documentação ou a inclusão de novos exames podem mudar o desfecho.

Lembre-se de que você tem o direito de recorrer. Avalie cuidadosamente os motivos do indeferimento e tome medidas para corrigir o problema.

A persistência é uma virtude quando se trata de benefícios previdenciários. Com dedicação e organização, é possível reverter uma decisão negativa.