Os 5 Erros Fatais que Podem Fazer Você Perder a Pensão por Morte do INSS

Os 5 Erros Fatais que Podem Fazer Você Perder a Pensão por Morte do INSS

Descubra os 5 erros mais comuns que podem levar à perda da pensão por morte do INSS e como evitá-los. Entenda cada detalhe para garantir seus direitos e proteger sua família contra surpresas desagradáveis.
Erro #1: Não Comprovar a Dependência Econômica

Muitos solicitantes acreditam que apenas o vínculo familiar basta para receber a pensão por morte, mas a legislação exige provas de dependência econômica para determinados dependentes, como irmãos, netos ou pais. Não apresentar documentos adequados, como comprovantes de despesas compartilhadas, pode levar à negativa do benefício.

Imagine a frustração de quem confiou que o simples parentesco garantiria o benefício, apenas para descobrir, meses depois, que faltava a documentação certa. Esse erro é mais comum do que parece e pode custar caro.

A solução é simples: antes de entrar com o pedido, reúna provas robustas, como contratos de aluguel, recibos ou declarações. Não arrisque perder um direito por descuido na preparação.

Erro #2: Perder o Prazo de Solicitação

Embora a pensão por morte possa ser solicitada a qualquer momento, há um prazo crucial para garantir o pagamento retroativo: até 90 dias após o óbito. Muitos deixam passar essa janela por desconhecimento ou procrastinação, o que pode reduzir significativamente o valor a receber.

Imagine abrir mão de meses de benefício por pura falta de atenção ao prazo. Essa perda é irreparável e pode causar um impacto financeiro devastador em um momento já delicado.

Para evitar esse erro, mantenha todos os documentos necessários prontos e acione o INSS assim que possível. Agilidade é a chave para não perder dinheiro.

Erro #3: Falta de Documentação Atualizada

A ausência de documentos básicos, como certidão de óbito, certidão de casamento ou prova de união estável, é uma das principais causas de negativa. Muitas pessoas só percebem a falta desses documentos quando já estão no meio do processo.

A emoção do momento pode fazer com que detalhes burocráticos sejam deixados de lado, mas eles são fundamentais para o deferimento do pedido. Sem a documentação adequada, a análise será interrompida.

Prepare-se com antecedência. Verifique cada documento e, se necessário, atualize registros antes de dar entrada no processo. Isso poupa tempo, esforço e, acima de tudo, frustrações.

Erro #4: Negligenciar a União Estável

Casais que vivem em união estável enfrentam desafios extras para provar o vínculo. A falta de um documento formal, como uma escritura pública ou contrato, pode levar à negativa do pedido. Provas como fotos, contas conjuntas e testemunhos são fundamentais.

Muitos não se preocupam em formalizar a relação durante a vida e, quando chega o momento de solicitar o benefício, enfrentam obstáculos desnecessários. Não deixe a informalidade colocar o futuro financeiro em risco.

Formalize sua relação sempre que possível e mantenha registros organizados que demonstrem o vínculo. Isso garantirá que o benefício seja concedido sem maiores complicações.

Erro #5: Não Buscar Assessoria Especializada

O sistema do INSS é complexo e pode ser confuso para quem não está familiarizado com ele. Muitas pessoas tentam resolver tudo sozinhas e acabam cometendo erros que poderiam ser evitados com ajuda profissional.

Uma negativa inicial pode ser revertida, mas isso exige tempo, energia e recursos. A orientação de um especialista desde o início pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso no pedido.

Considere procurar um advogado previdenciário ou um especialista na área. Um investimento inicial em orientação pode evitar dores de cabeça futuras e garantir que você receba o que é de direito.