Muitos solicitantes acreditam que apenas o vínculo familiar basta para receber a pensão por morte, mas a legislação exige provas de dependência econômica para determinados dependentes, como irmãos, netos ou pais. Não apresentar documentos adequados, como comprovantes de despesas compartilhadas, pode levar à negativa do benefício.
Imagine a frustração de quem confiou que o simples parentesco garantiria o benefício, apenas para descobrir, meses depois, que faltava a documentação certa. Esse erro é mais comum do que parece e pode custar caro.
A solução é simples: antes de entrar com o pedido, reúna provas robustas, como contratos de aluguel, recibos ou declarações. Não arrisque perder um direito por descuido na preparação.
Embora a pensão por morte possa ser solicitada a qualquer momento, há um prazo crucial para garantir o pagamento retroativo: até 90 dias após o óbito. Muitos deixam passar essa janela por desconhecimento ou procrastinação, o que pode reduzir significativamente o valor a receber.
Imagine abrir mão de meses de benefício por pura falta de atenção ao prazo. Essa perda é irreparável e pode causar um impacto financeiro devastador em um momento já delicado.
Para evitar esse erro, mantenha todos os documentos necessários prontos e acione o INSS assim que possível. Agilidade é a chave para não perder dinheiro.
A ausência de documentos básicos, como certidão de óbito, certidão de casamento ou prova de união estável, é uma das principais causas de negativa. Muitas pessoas só percebem a falta desses documentos quando já estão no meio do processo.
A emoção do momento pode fazer com que detalhes burocráticos sejam deixados de lado, mas eles são fundamentais para o deferimento do pedido. Sem a documentação adequada, a análise será interrompida.
Prepare-se com antecedência. Verifique cada documento e, se necessário, atualize registros antes de dar entrada no processo. Isso poupa tempo, esforço e, acima de tudo, frustrações.
Casais que vivem em união estável enfrentam desafios extras para provar o vínculo. A falta de um documento formal, como uma escritura pública ou contrato, pode levar à negativa do pedido. Provas como fotos, contas conjuntas e testemunhos são fundamentais.
Muitos não se preocupam em formalizar a relação durante a vida e, quando chega o momento de solicitar o benefício, enfrentam obstáculos desnecessários. Não deixe a informalidade colocar o futuro financeiro em risco.
Formalize sua relação sempre que possível e mantenha registros organizados que demonstrem o vínculo. Isso garantirá que o benefício seja concedido sem maiores complicações.
O sistema do INSS é complexo e pode ser confuso para quem não está familiarizado com ele. Muitas pessoas tentam resolver tudo sozinhas e acabam cometendo erros que poderiam ser evitados com ajuda profissional.
Uma negativa inicial pode ser revertida, mas isso exige tempo, energia e recursos. A orientação de um especialista desde o início pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso no pedido.
Considere procurar um advogado previdenciário ou um especialista na área. Um investimento inicial em orientação pode evitar dores de cabeça futuras e garantir que você receba o que é de direito.